Por
ocasião do primeiro centenário da ponte metálica em 2012, publiquei no dia 28 de
novembro um artigo de jornal que falava da necessidade urgente de reparos na
ponte. O artigo é de 1944, a ponte estava com 32 anos!
Hoje
volto a falar sobre essa obra de arte que foi e continua sendo tão importante
para a nossa cidade e que se encontra em péssimas condições por falta de
manutenção.
Com
a construção da outra ponte ao lado da Igreja Matriz, a primeira a metálica,
passou a ser chamada ponte velha.
Olhando agora para as suas atuais condições temos que admitir que o apelido combina bem com seu estado atual.
A
ponte metálica, sobre um dos nossos mais belos cartões postais, o Rio
Nhundiaquara, nunca poderia ter ficado sem os cuidados necessários para sua
conservação, muito menos agora que Morretes está entre os passeios mais procurados
pelos turistas nacionais e estrangeiros.
