ANTONIO DE BONA
Não posso precisar em que período de minha vida conheci Antonio De Bona chamado carinhosamente de “Antoninho”. Mas as lembranças mostram-me uma figura simpática, alegre, expansiva, irradiando saúde, muito dado a brincadeiras com seus amigos. Deixou em mim uma impressão das melhores.
O tempo afastou-o de minhas vistas, seja porque ele daqui saiu com a família para viver em outras plagas, e eu por meu turno, também me afastei para, na capital do Estado, fazer o ginásio, o serviço militar, uma curso de Contabilidade e finalmente o retorno para Morretes, onde até hoje permaneço.
Quis o destino que, conhecendo Zelinda num momento trágico, tivesse a partir dali nascido entre nós uma amizade que durou dez anos e que acabou resultando no relacionamento que temos hoje. Em nossa convivência que, para nossa felicidade ultrapassa o tempo de quatro anos, ela sempre me falou do pai como pessoa bondosa, muito humana e extremada em desvelos para com a família e principalmente os filhos, confirmando aquela impressão muito forte de bondade e alegria, que um dia ele me passou.
Por isso merece registro a tão significativa data de 12 de junho do corrente ano, quando, se ainda entre nós estivesse, o bom “Antoninho” estaria fazendo 100 anos.
Parabéns Zelinda e Zeila, ao Arnaldo onde se encontre, e aos demais descendentes de Antônio de Bona.
Nazir
Não posso precisar em que período de minha vida conheci Antonio De Bona chamado carinhosamente de “Antoninho”. Mas as lembranças mostram-me uma figura simpática, alegre, expansiva, irradiando saúde, muito dado a brincadeiras com seus amigos. Deixou em mim uma impressão das melhores.
O tempo afastou-o de minhas vistas, seja porque ele daqui saiu com a família para viver em outras plagas, e eu por meu turno, também me afastei para, na capital do Estado, fazer o ginásio, o serviço militar, uma curso de Contabilidade e finalmente o retorno para Morretes, onde até hoje permaneço.
Quis o destino que, conhecendo Zelinda num momento trágico, tivesse a partir dali nascido entre nós uma amizade que durou dez anos e que acabou resultando no relacionamento que temos hoje. Em nossa convivência que, para nossa felicidade ultrapassa o tempo de quatro anos, ela sempre me falou do pai como pessoa bondosa, muito humana e extremada em desvelos para com a família e principalmente os filhos, confirmando aquela impressão muito forte de bondade e alegria, que um dia ele me passou.
Por isso merece registro a tão significativa data de 12 de junho do corrente ano, quando, se ainda entre nós estivesse, o bom “Antoninho” estaria fazendo 100 anos.
Parabéns Zelinda e Zeila, ao Arnaldo onde se encontre, e aos demais descendentes de Antônio de Bona.
Nazir
Oi Nazir
ResponderExcluirObrigada por sua mensagem e por sua adesão ao meu blog. Tio Antoninho certamente gostou de saber que tem mais um admirador.